O ator americano James Paxton está nos cinemas este ano com o filme “Twisters”, onde interpreta o personagem Cody. O longa, além de fazer referência ao sucesso original, se tornou uma homenagem ao pai de James, trazendo uma carga emocional significativa para o ator.
Na carreira musical, James também deu um passo importante ao lançar seu primeiro single como artista solo. Anteriormente, ele sempre fez parte de grupos musicais, e agora, com sua carreira solo, busca conquistar seu espaço e mostrar sua identidade musical. O lançamento do single marca uma nova fase em sua trajetória artística, destacando sua versatilidade tanto na atuação quanto na música. Com esses novos projetos, James Paxton está se estabelecendo como um talento multifacetado na indústria do entretenimento, seguindo os passos de seu pai e criando seu próprio legado.
James, você pode nos contar sobre sua experiência nos cinemas com o filme “Twisters”? O que significa para você fazer parte deste projeto?
Estou muito empolgado para ver “Twisters” nos cinemas neste verão! Há tanta nostalgia em torno do original que acho que será incrível ver os fãs do original trazendo seus familiares mais jovens e novos para assistir ao novo capítulo. É absolutamente o tipo de filme que você DEVE ver em uma sala de cinema, e é realmente uma honra estar em um filme dessa escala. Para mim, eu queria apenas ser um canal para o espírito do meu pai no set e no filme. Eu gostaria que fosse ele neste novo filme e não eu, mas agradeço por ter a chance de fazer algo por ele e pelos fãs dele e do original.
“Twisters” presta homenagem ao sucesso original. Como foi a preparação para interpretar Cody, e como você se inspirou no trabalho do seu pai para esse papel?
Eu me preparei exatamente como teria feito para qualquer outro papel na minha carreira. Estou atuando profissionalmente há dez anos, e trato o processo de preparação para cada papel da mesma forma. Todos sempre exigem atenção aos detalhes e um trabalho de preparação fundamentado antes de ir para o set para filmar. Quanto à inspiração do meu pai, eu apenas pensava no que ele diria para mim, além de lembrar todos os conselhos incríveis que ele me deu ao longo dos anos sobre a carreira de ator. Coisas como “Leve o trabalho a sério, mas não leve você mesmo tão a sério.”
O filme também serve como um tributo ao seu pai. Como você lidou com as emoções de atuar em um projeto tão pessoal e significativo?
Eu tive uma boa chorada! Não pude deixar de sentir o peso do contexto emocional de tudo e, quando estava no set e tivemos um tempo livre entre as tomadas, eu me afastei sozinho para ter um momento privado para derramar algumas lágrimas e falar em voz alta com ele.
Você recentemente lançou seu primeiro single como artista solo. O que motivou essa transição de ser parte de grupos musicais para uma carreira solo?
Sim! Obrigado, eu acabei de lançar minha primeira música solo chamada “Count On Me” sob o nome artístico “Love, Pax.” Não poderia estar mais empolgado para ver isso chegar ao mundo, com um vídeo lindamente dirigido e filmado por Greg Gorman. Eu escrevi a música no violão e foi produzida e gravada por Nikolas Thompson. Eu ainda trabalho com minhas bandas Flamingo Dogs & Soundaze, mas a motivação para começar a lançar músicas solo foi a mudança completa de gênero da música em si. O trabalho que faço nas bandas é mais voltado para hip hop alternativo e alt pop, e meu material solo é muito mais folk indie, com um estilo de música suave e de compositor.
Quais foram os maiores desafios que você enfrentou ao lançar seu primeiro single solo e como você os superou?
O maior desafio para mim foi que eu vinha escrevendo e ajustando essas músicas solo no violão por muitos, muitos anos. Realmente desde que o pai faleceu. Eu estava aterrorizado para gravá-las porque queria que fossem absolutamente perfeitas, e ao longo dos anos eu inevitavelmente tocava elas de forma diferente com o tempo, então foi realmente assustador dar esse salto de fé e finalmente entrar no estúdio e gravar tudo. Eu gravei “Count On Me” enquanto estava em Oklahoma filmando “Twisters” nos meus dias de folga. Eu estava especialmente inspirado apenas porque já estava em um estado emocional tão intenso, e essas músicas são todas muito pessoais.
Quais são seus projetos futuros, tanto no cinema quanto na música? Você pode nos dar uma ideia do que está por vir?
No cinema, eu tenho um faroeste estrelando ao lado de Malcolm McDowell chamado “Last Train To Fortune”, do qual estou imensamente orgulhoso. É um dos meus projetos de filme favoritos de todos os tempos e eu realmente acredito que está destinado a se tornar um clássico. É dirigido pelo incrivelmente talentoso Adam Rifkin e conta com um elenco incrível, incluindo Bernadette Peters, Mary Steenburgen, King Orba e Laura Marano. Ainda não temos uma data de lançamento para isso, mas por favor, fiquem atentos! Na música, tenho muitas mais músicas a caminho do meu projeto solo Love, Pax, bem como das duas bandas – Flamingo Dogs e Soundaze.
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