Nesta quinta-feira, 15 de março, Danilo Gentili recebe Dedé Santana e Fioravante Almeida no The Noite. Eles falam sobre a estreia da peça “Palhaços”, da qual participam, explicando do que se trata o enredo e quais são seus personagens. “Quando veio o texto me deu um arrepio e fiquei nervoso, pensando que não iria conseguir fazer. É um papel que me leva ao drama, à tragédia. Eu sou ajudante de palhaço, não sou ator”, diz Dedé, que relembra ainda suas origens como o oitavo de sua geração a trabalhar em circos: “entrei no picadeiro aos três meses de idade no colo da minha mãe”. O eterno trapalhão relembra ainda o início de sua parceria com Renato Aragão e momentos marcantes do grupo.

“Os Trapalhões não posso dizer que dirigia eles, guiava eles. Quem era meu assistente de direção era Carlos Alberto de Nóbrega. Se não fosse Carlos Alberto, a dupla Dedé e Didi talvez não existisse”, declara o convidado, explicando que Carlos mentia para o pai, Manoel de Nóbrega, dizendo que tinha prova no colégio e não poderia contracenar com Renato na ‘Praça da Alegria’, permitindo que Dedé dividisse algumas cenas com ele. “Quem me apresentou o Renato foi o Arnaud Rodrigues, que escrevia para o Chico Anysio. Foi engraçado porque eu falei ‘muito prazer, Dedé’ e ele falou ‘muito prazer, Didi’, porque ele já era Didi no Ceará. Não foi combinado”, relembra.

Danilo propõe que Dedé participe de uma esquete de humor ao lado do elenco do The Noite chamada “Os Bestalhões”, relembrando o humor clássico feito por ele nos anos 80 e 90.

O The Noite com Danilo Gentili vai ao ar de segunda a sexta-feira no SBT.

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