A produtora independente de audiovisual, Ísis Produções, publicou em Janeiro de 2018 a primeira temporada da websérie “Me Espera”, que alcançou cerca de 500 mil visualizações nos episódios. A série conta a história do romance das personagens Joana e Letícia, respectivamente interpretadas pelas atrizes Dora Devin e Taiana Xavier. As personagens se apaixonam e vivenciam grandes dificuldades para ficarem juntas.
A atriz Tai Xavier acredita que nesta nova temporada a personagem Letícia passará por uma grande curva de maturidade e está ansiosa para trabalhar essa mudança nela. “Acredito que nessa segunda temporada a Letícia seja mais questionadora dos seus sentimentos. Acredito que ela terá mais coragem em sair da caixa assim que aprender a se entender”, completa a atriz.
Dora Devin, que interpreta a personagem Joana, conta que ainda não caiu a ficha do retorno que recebem do público e que a série já está se encaminhando para a segunda temporada. “Parece um mundo paralelo onde alcançamos 1 milhão de visualizações e estão todos ansiosos para a segunda temporada. Eu mal consegui digerir o fim da primeira e a segunda já está aí para remendar nossos corações partidos”, afirma a atriz.
Na primeira temporada a atriz Tatiana Fernandes, interpretou a Vanessa, com uma participação bem pequena na série. Nesta nova temporada, a personagem marca presença com sua própria história e entra em um novo romance com a personagem da atriz Rafaela Mendes. “Minha maior expectativa é: quem é você, Vanessa? Mas quem é você de verdade”, completa Tati.
A personagem da Rafaela Mendes ainda não tem o nome divulgado, mas a atriz afirma que já se encontra surpreendida com a resposta dos fãs quanto ao futuro casal que será formado na série. Para a produção desta temporada, a produtora precisou criar um financiamento coletivo (link no final da matéria) para arcar com todas as necessidades das gravações. Desta forma, para incentivar a colaboração, o nome da personagem da Rafaela será revelado após um alcance de R$1.500 no catarse.
Tatiana ainda reforça a grande a dificuldade para a produção independente de arte no Brasil. “Sequer temos editais para webserie no Rio de Janeiro. Precisamos nos virar do avesso para conseguir produzir conteúdo relevante – e principalmente – com representatividade”, conta.