No The Noite desta quarta-feira, 21 de março, Selton Mello é o entrevistado deDanilo Gentili. Estrela da série “O Mecanismo”, que estreia nesta sexta na Netflix, Selton chega à atração afirmando que não vem ao SBT desde que tinha 8 anos. “Fazia tempo que eu não vinha aqui. A última vez foi pra cantar no Bozo. E ainda era TVS. Comecei cantando como calouro infantil”, afirma. Ele explica a temática da nova série e diz: “A série é sobre corrupção. A série é do Zé Padilha. E agora ele volta os olhos pro Brasil de uma maneira muito perspicaz”. O convidado afirma ainda que mesmo após tantos anos ainda é conhecido por seu personagem Chicó, em “O Alto da Compadecida” e relembra outros momentos de sua carreira, como a fase em que foi dublador.

Foto: Gabriel Cardoso/SBT

Confira as melhores frases da entrevista:

  • Pedi a benção pro Wagner (Moura) e ele me deu. (sobre a nova série, para trabalhar com Padilha)

  • Falar de uma coisa que está acontecendo é bom. É uma série que se bobear vai ter 30 temporadas. (sobre “O Mecanismo”)

  • 20 dias antes de começar a filmar consegui quebrar o próprio dedo fechando a porta do táxi na minha mão.

  • Sou um cara bem pacífico. Nunca me interessei por política. E a vida botou no meu colo um trabalho sobre isso. Foi uma chance de estudar tudo isso.

  • Agora que entendi um pouco mais, posso dizer, não gosto de política.

  • O que eu espero é que em vez de polarização tenha reflexão. (sobre a série)

  • Eu sou um ator, eu não preciso concordar com o Padilha (diretor da série) em tudo.

  • O auto da compadecida foi feito há 20 anos e eu não dou um passo sem alguém falar do Chicó.

  • O Silvio Santos existe? Não é um holograma? Tinha esperança de encontrar ele aqui hoje.

  • Dublagem foi uma escola fabulosa. É uma parte muito importante da minha formação.

  • Se eu participasse de um concurso de imitação de mim mesmo eu perderia.
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