O cantor e ator Dani Flomin estreou em “Mila no Multiverso”, a primeira série nacional de ficção científica do Disney+ que estreou no mês de janeiro e já é um baita sucesso. Como Pierre, é um dos protagonistas junto com Malu Mader e já é um dos personagens mais queridos da série. O Pierre é um personagem muito especial porque ele tem um grande mistério no multiverso.
Como a série lida com muitas formas de diversidade, Pierre também vai apresentar suas características particulares, que serão marcantes quando o espectador assistir à série. É um personagem muito único, que vai arrancar ao mesmo tempo risadas e emoções.
Dani Flomin, cantor-compositor, multiinstrumentista e ator, tem apenas 21 anos. Ele ficou mais conhecido quando era ainda mais novo, com 10 anos de idade, quando lançou seu primeiro álbum “Mundo Mágico”. Foi produzido por Marcelo Sussekind, ex-guitarrista do “Erva Doce” e produtor do “The Voice Brasil” e “The Voice Kids Brasil”, da Rede Globo.
Em seu primeiro lançamento, Dani teve suas músicas tocadas em mais de 60 rádios pelo Brasil, incluindo Rádio Nativa, Rádio Transcontinental e Rádio Transamérica. Ele foi capa dos mais importantes jornais e revistas e chamou a atenção da imprensa, como Globinho e Billboard. Além disso, o clipe no YouTube de Dani, com a atriz Júlia Gomes, foi um hit, fazendo com que o clipe fosse exibido em rede nacional, no Gloob.
Dani Flomin se apresentou em importantes casas de show, como Miranda, e se apresentou duas vezes para mais de 200.000 pessoas no Réveillon na praia do Rio de Janeiro em show solo. Não só lugares importantes, mas Dani também já subiu ao palco com grandes nomes da música brasileira e foi elogiado por diversos, como Frejat, George Israel, Vitor Kley, Roberto Menescal, Paulinho Moska, Biquini Cavadão etc. Confira a entrevista!
Obtendo um grande sucesso ainda que com pouco tempo de lançamento, “Mila no Multiverso” marcou a primeira série nacional de ficção do Disney Plus. Como foi interpretar o Pierre no projeto?
Interpretar o Pierre foi realmente uma grande oportunidade e um presente! Ele me ensinou muita coisa e certamente tem muito a ensinar ao público também! Fazer um personagem que está em todos os universos ao mesmo tempo foi um grande desafio, mas espero que vocês tenham curtido o resultado!
Além da protagonista vivida por Laura Luz, você também contracenou com Malu Mader. Como foi dividir os sets com essa dupla?
A Laura, apesar de nova como eu, é – como já diz o nome – uma luz! Tem uma maturidade incrível e é uma honra contracenar com ela! Uma grande atriz! E sobre a Malu, não preciso nem falar o quão grato estou de ter tido essa experiência com uma pessoa com tanta estrada como ela! Divirto-me com ela e aprendo muito também!
Com uma pegada bastante tecnologia, a série dialoga muito com o mundo em que estamos vivendo, principalmente pelo multiverso fazer uma referência com o metaverso, uma tecnologia real e que já está sendo bastante explorada. Qual tem sido a sua visão a respeito da abordagem desse tema pela cultura pop?
Eu acho incrível que a cultura pop esteja abraçando a temática porque acredito que conhecemos muito pouco sobre o mundo que vivemos, e uma vez que os filmes começam a falar sobre novas possibilidades, são gerados diversos questionamentos sobre a vida!
Outra marca bastante interessante, e até educativa que a série trouxe, é a diversidade, onde cada personagem mostra suas peculiaridades. Por estar numa plataforma com bastante frequência do público jovem, acredita que a história de Mila e dos personagens poderão ajudar a refletir a maneira em que enxergamos o nosso mundo?
Certamente! Mila no Multiverso é uma história comovente e que toca em questões essenciais, que precisam ser ditas! Mas a série faz isso de um jeito leve e divertido, levando o público jovem a ser impactado ao mesmo tempo em que curte a trama! Temos muito que aprender com a história e com os personagens!
Entre as características do Pierre, uma delas é de sua personalidade, onde ao mesmo tempo em que consegue tirar rodadas do público, ele também traz um envolvimento emocional bastante profundo. Como se deu o trabalho de construção dele e o que acha que vocês têm mais em comum?
Fico feliz que o Pierre tenha tocado o público em todos esses âmbitos, tanto promovendo risadas quanto atingindo questões mais profundas. A construção do personagem foi exatamente pensando nisso! Ele é um personagem que passa por um momento de vida bastante difícil e delicado, mas, com a ajuda da Mila, começa a conhecer seu potencial! Talvez o que eu tenha em comum com o Pierre seja a possibilidade de me “desligar” desse universo de vez em quando e focar no que eu preciso em determinado momento.
Além da atuação, você também segue carreira como cantor e compositor, sendo que ainda com 10 anos lançou seu primeiro álbum – “Mundo Mágico”. Como foi que a arte chegou até a sua vida e o que veio primeiro, a atuação ou a música?
A arte foi realmente uma manifestação muito natural, desde muito pequeno! Não consigo lembrar um momento específico! Ao se tratar do lado profissional, certamente a música veio antes! Mas é possível que, como uma “brincadeira de criança”, os teatrinhos que eu fazia e as músicas que eu cantava vieram concomitantemente.
A respeito desse novo álbum, quem chegou a fazer a produção dele foi Marcelo Sussekind, conhecido por ser o ex-guitarrista da “Erva Doce” e produtor dos realitys “The Vocie Brasil” e “The Voice Kids Brasil”, da Rede Globo. Como se deu a troca de vocês nesse projeto?
O Marcelo foi uma grande escola! Aprendi muito do que sei hoje a respeito de comportamento em estúdio e shows com ele!
Logo após esse primeiro álbum, o seu sucesso foi muito alavancado, tanto é que tocou em mais de 60 rádios no Brasil e apareceu em grandes publicações como a Billiboard, veículo especializado em música. O que ter feito esse álbum significou na sua vida e como você se enxerga hoje artisticamente?
Esse álbum foi muito importante porque me trouxe grandes fãs que me acompanham até hoje! Atualmente me sinto ainda mais motivado a vir com novas músicas, em uma proposta estética diferente de quando eu era criança!
Durante suas apresentações ao vivo, você chegou a lotar casas de shows e ainda se apresentou duas vezes para mais de 200 mil pessoas em show solo no réveillon do Rio de Janeiro. Como foi a experiência de cantar nesse palco que é acompanhado por tantos brasileiros?
É absurdamente emocionante cantar para milhares de pessoas! Para mim, nada substitui o palco e a sensação de estar com o público ao vivo!
Recentemente também, você foi selecionado para ser um dos jurados em um evento do Rock in Rio que escolheria uma banda para subir ao palco do festival, juntamente com Ricardo Amaral, Marisa Menezes e Liminha. Como foi a participação nesse evento?
Foi uma honra o convite, principalmente por estar ao lado de grandes nomes e por dar uma chance para uma banda incrível tocar no Rock in Rio!
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