Conhecido pelas suas aparições nas novelas Avenida Brasil (2012), Lado a a Lado (2012), Babilônia (2015) e Totalmente Demais (2015), o ator mirim Cauê Campos, de 15 anos, está prestes a levar seu mais recente personagem Cícero Capim, aos cinemas em “Detetives do Prédio Azul – O Filme”, que tem previsão de estrear no dia 13 de julho desse ano ainda, e tem direção de André Pellenz.

Na entrevista, Cauê fala um pouco sobre como está sendo levar seu personagem da televisão para o cinema, e diz que está muito feliz em reencontrar a equipe e o elenco, formado pelos outros dois atores Letícia Braga, Caio Manhente e Tamara Taxman.

Você já atuou muitas vezes, tanto no cinema como na televisão. Para você qual é a diferença de gravar para o cinema e para televisão?

No cinema eu acho que algumas coisas são mais detalhadas e já tem um roteiro definido, já nas novelas, muitas vezes o roteiro varia de acordo com o público, temos uma conexão maior com as pessoas de casa quando estamos em uma novela.

Entre 2012 e 2016, você interpretou o personagem Cícero em “Detetives do Prédio Azul”. Hoje com a série se transformando em um longa-metragem, o que você está achando de poder estar revivendo a série nas telonas?

Eu fico muito feliz com esse reencontro, o que nós construímos nas temporadas passadas foi uma família! E é muito legal rever seus amigos que cresceram com você.

Na família você também tem influência na área artística, por ser irmão do também ator Cadu Paschoal. Você acha que ele poderia ter sido inspiração para você seguir a carreia como ator?

Claro, meu irmão é uma pessoa para se inspirar com certeza, não só como ator, ele também é um ótimo diretor, dublador e escritor, é sem dúvida um ser humano inspirador.

Em 2012 você foi chamado para fazer seu primeiro longa, o filme “Totalmente Inocentes” do diretor Rodrigo Bittencourt. Como foi a sensação do seu primeiro convite para ir para os cinemas?

Foi inacreditável, eu nunca esperava que isso poderia acontecer comigo um dia.

Ainda sobre sua carreira no cinema, você contracenou duas vezes ao lado do Fábio Porchat, tanto no filme “Totalmente Inocentes” como em “Meu Passado Me Condena”. Vocês também têm contato fora das telas?

 

Infelizmente não, uma das últimas vezes que vi o Fábio foi em uma pré-estreia.

Qual é a maior dificuldade de ser ator?

A maior dificuldade sem dúvida é a instabilidade, pois um dia você pode estar trabalhando e no outro não. Mas temos sempre que aprender a seguir em frente e tentar de novo.

Se pudesse deixar qualquer mensagem a um fã seu, o que diria agora?

Primeiro, muito obrigado pelo carinho. Sem você eu nada seria! A vida fica muito mais legal quando você sabe que tem pessoas de diferentes lugares, jeitos e opiniões, que gostam de você! Muito obrigado! Amo todos vocês! E um dia desses a gente se vê!

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