Slow Aging e procedimentos minimamente invasivos: como a medicina acompanha as novas tendências de cuidado com a aparência

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Médica Ana Cláudia Cabeço comenta movimento que valoriza a naturalidade e explica a procura cada vez maior por técnicas menos invasivas entre jovens

Nos últimos anos, o termo Slow Aging tem ganhado espaço entre celebridades e influenciadores. A tendência não prega a negação do envelhecimento, mas sim um processo mais consciente, em que os cuidados estéticos e de saúde caminham juntos para preservar a naturalidade.

Segundo a médica Dra. Ana Cláudia (CRM 29099), o movimento reflete uma mudança importante de mentalidade. “O Slow Aging parte do princípio de que envelhecer é inevitável, mas pode ser feito de forma saudável. Em vez de buscar transformações radicais, o foco está em retardar os sinais de envelhecimento com equilíbrio, associando hábitos de vida saudáveis a recursos médicos que preservam a harmonia do rosto e do corpo”, explica.

A procura dos jovens por procedimentos minimamente invasivos

Paralelamente ao Slow Aging, cresce a procura de procedimentos minimamente invasivos entre pessoas cada vez mais jovens. A ideia é apostar na prevenção, em vez de esperar que os sinais do tempo se instalem.
“Hoje, vemos jovens na faixa dos 20 e 30 anos recorrendo a técnicas menos invasivas justamente para manter a naturalidade a longo prazo. É uma mudança de paradigma: o cuidado não é mais apenas corretivo, mas também preventivo”, comenta a Dr. Ana Cláudia.

Menos exagero, mais equilíbrio

Para a médica, a busca por resultados sutis é o que tem guiado esse novo perfil de paciente. “O exagero deu lugar à sutileza. As pessoas querem manter suas características, apenas realçando pontos fortes ou suavizando marcas. Isso mostra que a estética deixou de ser sinônimo de transformação radical para se tornar um recurso de bem-estar e autoconfiança”, afirma.

Um olhar para o futuro

O Slow Aging e os procedimentos minimamente invasivos apontam para um futuro em que a estética estará cada vez mais alinhada com a saúde. “O envelhecimento saudável envolve corpo, mente e autoestima. A medicina pode contribuir, mas o protagonismo é sempre da pessoa que busca cuidar de si mesma com equilíbrio”, conclui Dra. Ana Cláudia, AnaSkin Clinic.

(Foto: Divulgação)

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