Modelo adotado por redes como a Tastefy alia diversidade de cardápios e eficiência operacional para atender à nova demanda de consumo.
O setor de delivery de comida segue em forte expansão no Brasil e deve atingir uma receita de US$ 21,18 bilhões até o final de 2025, segundo dados do Statista. Com uma taxa de crescimento estimada em 7,05% ao ano, a expectativa é que o segmento alcance US$ 27,81 bilhões até 2029, consolidando o país entre os maiores mercados globais para o consumo de refeições fora do lar via aplicativos.
Esse cenário reforça a ascensão das chamadas dark kitchens, cozinhas voltadas exclusivamente para o preparo de pedidos de delivery. O modelo vem se mostrando ideal para atender à demanda crescente por variedade de cardápios e agilidade operacional, além de reduzir custos fixos em comparação a restaurantes tradicionais.
Entre as empresas que se destacam nesse movimento está a Tastefy, rede multimarcas que nasceu com DNA digital e aposta no formato como estratégia de expansão. “As dark kitchens nos permitem diversificar conceitos gastronômicos, ajustar operações em tempo real e crescer de forma sustentável, acompanhando a velocidade do mercado”, afirma a Victor Abreu, CEO da rede.
A expansão das dark kitchens aponta para um novo desenho do setor de alimentação: negócios mais ágeis, digitais e adaptados às necessidades de conveniência do consumidor urbano, que hoje valoriza tanto a experiência gastronômica quanto a praticidade do delivery.
Raio X:
• Investimento inicial total estimado: R$299 mil (incluindo taxa de franquia)
• Faturamento médio mensal: R$240 mil (Operando com os todas as marcas e nos dois turnos)
• Prazo de retorno: 12 a 24 meses