Marcas como Liv Up e Bari4you expandiram gestão de parcerias com creators e tiveram aumento exponencial de vendas
A Creator Economy se consolida como um dos principais vetores de influência e consumo no Brasil. Nesse cenário, marcas de diferentes segmentos têm adotado a construção de comunidades próprias de creators como estratégia para gerar resultado com autenticidade e recorrência. O Brasil é, hoje, o país com maior número de criadores ativos no Instagram (3,8 milhões de perfis, ou 15,8% da base global) e responde por 14,5% dos posts patrocinados no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (22,7%), segundo levantamento da Influencer Marketing Hub.
Nesse contexto, a Inbazz, principal plataforma de gerenciamento em escala de criadores de conteúdo do país, tem se destacado ao permitir que empresas desenvolvam, integrem e automatizem programas de relacionamento com influenciadores, desde o envio de produtos até pagamentos, mensuração de performance e resultados de conteúdo e vendas.
Na Liv Up, maior foodtech brasileira de comida saudável, por exemplo, essa estrutura possibilitou uma transformação significativa na estratégia digital. Em apenas seis meses, a marca ampliou em 460% sua base de micro influenciadores, passando de 150 para quase 700 creators. Com essa expansão, sua comunidade passou a reunir em média 40 milhões de seguidores, fortalecendo a presença da marca sem depender exclusivamente de grandes influenciadores. O impacto foi direto em métricas de negócio: o alcance proprietário cresceu 49% no período, o awareness avançou 25% e a receita gerada pelos micro e nano influenciadores passou de representar 5% para 50% de toda a área de marketing de influência, especialmente pela recorrência de conteúdos e pela proximidade da marca com seus creators.Mais recentemente, a Liv Up decidiu amadurecer a estratégia, reduzindo intencionalmente o tamanho da base para priorizar conteúdos mais qualitativos e consistência na produção.
Além dos resultados de visibilidade e conversão, a Liv Up obteve ganhos operacionais. As equipes de marketing e financeiro perdiam, mensalmente, alguns dias realizando um processo manual de pagamentos, conciliando e emitindo cada nota fiscal, e fazendo pix para cada influenciador. Com a adoção da Inbazz, esse fluxo passou a ser automatizado, permitindo que o time direcionasse seus esforços para relacionamento, curadoria e engajamento da comunidade. “Com a Inbazz conseguimos tirar nossos planos de trabalhar com micro influenciadores do papel.
Criamos uma comunidade engajada que comunica muito bem nossa marca e gera um resultado incremental indiscutível em vendas”, afirma Tami Rodrigues, responsável pela área de influenciadores da Liv Up.
Esse movimento também se reflete no investimento das marcas. Somente em 2024, mais de R$ 20 bilhões foram destinados ao social media no Brasil, o que representa 53% de toda a verba digital nacional e quase 10% do investimento mundial no setor, de acordo com Kantar Ibope e IAB Brasil. E a tendência é de alta: a WPP Media projeta crescimento global de 20% na Creator Economy em 2025, enquanto o Goldman Sachs estima que o mercado movimente US$ 460 bilhões até 2027.
Outro exemplo da força desse modelo é a Bari4you, DNVB especializada em vitaminas para pessoas bariátricas. Com apenas dois anos de mercado, a marca possuía forte potencial de comunidade em torno de sua fundadora, que já gerava conexão orgânica com seu público, mas enfrentava o desafio de escalar o canal de creators sem perder a proximidade.
“A transformação que tivemos após estruturar nossa comunidade de creators foi muito significativa. No começo, eu mesma realizava tudo, e a empresa dependia diretamente da minha imagem para vender. Nosso faturamento mensal girava entre R$ 30 mil e R$ 100 mil, o que já era expressivo para o estágio da marca. Mas quando passamos a operar com uma rede de influenciadoras alinhadas aos valores da Bari4you e com processos bem definidos, nossos resultados deram um salto. Hoje, estamos nos aproximando dos R$ 600 mil de faturamento mensal, e isso só foi possível porque a marca deixou de depender exclusivamente de mim para crescer”, explica Naiara Henriques, CEO da Bari4you.
Para a Inbazz, os dois cases representam uma mudança estrutural no mercado. “Quando a relação deixa de ser pontual e passa a ser contínua, baseada em confiança e recorrência, o criador deixa de ser apenas mídia e passa a ser canal. Nosso papel é tornar esse canal estruturado, escalável e mensurável”, afirma Matheus Barcelos, CEO da Inbazz.
Fundada em 2024, a Inbazz é acelerada pela Antler e Stamina VC e já atende mais de 150 marcas, entre elas Farm, Três Corações, Insider e Creamy. A empresa vem se consolidando como uma das principais plataformas da Creator Economy no Brasil, apoiando marcas na construção de comunidades que geram impacto real em resultado e fortalecimento de marca.
Sobre a Inbazz
A Inbazz é a principal plataforma de gerenciamento de creators em escala no Brasil. Ao automatizar toda a jornada de relacionamento entre marcas e influenciadores – desde a captura dos conteúdos até pagamentos e envio de produtos -, a marca ajuda seus parceiros a eliminar processos manuais, reduzir riscos e ganhar escala com previsibilidade e segurança.
Sua tecnologia proprietária já conquistou grandes marcas de diferentes setores, como Farm, Liv Up, Três Corações, Creamy, entre outras.
