Inaugurando parceria entre o selo Toca Discos e a Universal Music, cantor e compositor Bê Vieira lança “Cilada”

  • Depois de dois anos da chegada ao estúdio Toca do Bandido pelas mãos do gestor de carreiras Marcelo Maia (Paula Fernandes e João Napoli), o cantor, compositor e instrumentista Bê Vieira, nascido em Florianópolis, assina suas composições com a editora Warner Chappell e lança “Cilada”, o  primeiro single com Direção Artística de Constança Scofield e produção musical de Felipe Rodarte (Marcelo Falcão, Baco Exu do Blues, Filipe Ret) pelo selo Toca Discos (4 vezes nomeado ao Latin Grammy) em parceria com a Universal Music

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Inaugurando a parceria entre o selo Toca Discos e a Universal Music, o cantor e compositor Bê Vieira lança o single “Cilada”, disponível em todas as plataformas digitais a partir de 12 de setembro

Depois de dois anos da chegada ao estúdio Toca do Bandido pelas mãos do gestor de carreiras Marcelo Maia (Paula Fernandes e João Napoli), o cantor, compositor e instrumentista Bê Vieira, nascido em Florianópolis, assina suas composições com a editora Warner Chappell e lança “Cilada”, o  primeiro single com Direção Artística de Constança Scofield e produção musical de Felipe Rodarte (Marcelo Falcão, Baco Exu do Blues, Filipe Ret) pelo selo Toca Discos (4 vezes nomeado ao Latin Grammy) em parceria com a Universal Music.

“Cilada” é sobre um relacionamento marcado por tesão, falha de comunicação e orgulho. “A faixa é uma jornada pelas montanhas-russas emocionais que você experimenta em uma relação intensa, onde o amor e o conflito estão em constante tensão. É sobre querer dar um tempo, mas ao mesmo tempo não querer fechar completamente a porta,” desabafa Bê Vieira sobre o tema central da música. A sonoridade aponta para o novo pop brasileiro misturando trap, r&b e gêneros como samba e funk.

O processo criativo da canção foi inspirado por um relacionamento passado do artista. “A letra veio de uma relação que eu vivi com uma menina e que era meio isso: éramos muitos jovens indecisos e não sabíamos lidar com certos sentimentos que tínhamos. Apesar de ser uma parada muito gostosa, com muita química e conexão, muitas vezes tínhamos contratempos justamente pela falta de comunicação e, enfim, pela falta de definição do que a gente era e queria. Muitas vezes isso gerava brigas e, enfim, não era uma parada que se resolvia fácil, mas a gente sempre acabava voltando e ficando de novo”, compartilha Bê. 

O single foi produzido por Felipe Rodarte, que gravou a voz do artista no estúdio Toca do Bandido,  tem o beat do co-produtor da faixa Calli (RevBeats) e mix e master do engenheiro Sérgio Santos. (Gloria Groove e Pedro Sampaio)

A produção do single transformou significativamente a canção, inicialmente concebida de forma acústica e depois ganhando vida nova com influências do trap pelas mãos do produtor Calli. “A transição da versão acústica para a versão atual foi mágica. Capturou a dualidade das emoções que eu queria expressar na música,” diz o cantor.

Bê expressa grande entusiasmo com o lançamento, marcando sua transição de artista independente para integrante de um selo. “É um grande passo para mim trabalhar com a Toca Discos. Estou pronto e ansioso para ver essa estrutura impulsionando a minha música. É uma fase nova e emocionante,” ele revela, demonstrando tanto expectativa quanto gratidão pelo suporte recebido.

O videoclipe de “Cilada” (já disponível no canal oficial do artista no YouTube), também reflete essa energia nova e vibrante, com a direção de Teo Durso, produção executiva de Bento Magno e participação da atriz e modelo Giulia Gonzalez. “Trabalhar no clipe recém chegado de Floripa, conhecer um time do Rio de Janeiro muito bom e comprometido, foi uma experiência muito animadora. Tivemos uma sintonia incrível durante as gravações, e isso, acredito, transparece no resultado final. Foi genuinamente divertido e empolgante ver essa história traduzida em um audiovisual “, comenta Bê sobre os bastidores do clipe.

Desde as rodas de samba com seu pai (que é sambista e toca cavaquinho) até as sessões acústicas em barzinhos, a música sempre foi parte integral da vida de Bê Vieira. Influenciado por nomes como Chorão (ex-líder do Charlie Brown Jr) e até mesmo Mamonas Assassinas, bem como ícones internacionais como Ed Sheeran e Eminem, Bê desenvolveu uma habilidade única para mesclar estilos e criar algo genuinamente próprio. “Cilada” é um reflexo  dessa mistura, prometendo capturar ouvidos e corações com sua história e sonoridade únicas.

Com esse single, Bê Vieira não apenas dá um passo significativo em sua carreira, mas também estabelece firmemente sua voz na cena musical contemporânea, aguardando ansiosamente a resposta do público à sua verdade artística expressa em “Cilada”.

CONFIRA A LETRA DE “CILADA”

(Escrita por Bê Vieira)

 Ah, como eu queria te falar como eu me sinto de verdade 

Ah, como eu queria me livrar de todo o peso da maldade 

Mas se eu falo você reclama e bate no peito Pergunta se eu realmente tô satisfeito 

Não se ilude que eu também não sou perfeito 

Nunca erra tua mira caçando defeito 

Vamo recalibrar e ver o lado bom 

Tentar equilibrar a relação e o som 

Então só fique braba embaixo do edredom Que eu te prometo que eu não vou parar 

 

 (Refrão) 

Eu não quero saber de nada 

Não me liga de madrugada 

Eu deixo a porta destrancada 

Pra ter a chance de te ver entrar

Minha casa tá bagunçada 

Mas deixa a luz apagada 

Beijo com gosto de cilada 

Fica bastante pra me relembrar 

 

 Uh, ayy Que que cê tá guardando aí dentro? Não te ouço mais falar de sentimento 

Não te sinto mais presente no momento 

E eu achei no mínimo duvidoso 

Sou daqui do meu bairro, não sou famoso Estampa tua marca no meu pescoço

 Ela só pensa em beijar, chapar 

Beber, dançar Que linda sensação 

 Pra que brigar? Sou eu, vem cá 

Sentir meu coração 

 E a gente vê que no final o mundo tava errado 

Mas eu tô ligado, tento ser despreocupado Jogo teu jogo, vejo o resultado 

O golpe já foi aplicado, só que eu 

 

 (Refrão) 

Eu não quero saber de nada 

Não me liga de madrugada 

Eu deixo a porta destrancada 

Pra ter a chance de te ver entrar

 Minha casa tá bagunçada 

Mas deixa a luz apagada 

Beijo com gosto de cilada 

Fica bastante pra me relembrar

 

Sobre Bê Vieira

Bê Vieira, nome artístico de Bernardo Vieira da Luz Silva, de 22 anos, é o novo nome da Toca Discos, selo ligado ao mítico estúdio carioca Toca do Bandido que é administrado pelos produtores Felipe Rodarte e Constança Scofield.

Bê Vieira é natural de Florianópolis (Santa Catarina), onde chegou a cursar alguns meses de Licenciatura em Música na UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina). A música faz parte de sua vida desde muito cedo – cresceu em meio a rodas de samba com o pai, que é sambista e toca cavaquinho. Mas também logo se interessou pela cultura hip-hop.

“Minhas primeiras influências foram com meu pai e os discos que ele tinha em casa. Eu também invadia o PC do meu tio, que na época tinha 16 anos, e ouvia os raps que ele escutava, como Emicida, Cone Crew, Racionais e Sabotage. Apesar de não ser rapper, absorvi muita referência do gênero, que se tornou muito importante pra minha identidade como compositor”, ele conta.

Outra memória musical remete aos 7 anos, quando morava na casa da avó. “Meu grande mestre Vicente Eastwood, quando ainda estava começando a dar aulas de guitarra, se tornou nosso vizinho. Eu, já criando um gigante interesse na música, ganhei minha primeira guitarrinha e passei a pular o muro pra casa do Vicente uma vez por semana para aprender a tocar. Dali pra frente descobri o mundo das cordas e aprendi a me expressar naquele instrumento”, revela Bê.

Em seguida, aprendeu violão e aos 15 anos já estava se apresentando em barzinhos. Com 16 anos, inspirado no Ed Sheeran, comprou um pedal de loop, que revolucionou seus shows: colocou beatbox e harmonizava as músicas que tocava. Foi com essa idade que nasceram as primeiras composições de Bê. “Lancei minhas primeiras músicas, de forma completamente independente. Me apaixonei pela composição e estudei muito para evoluir como compositor. Em certo ponto peguei um teclado antigo da minha vó, que tinha timbres de bateria, baixo e synths, e descobri uma forma de colocar isso nos meus loops. Reinventei mais uma vez o formato dos meus shows e consegui trazer uma sonoridade mais cheia pro meu som ao vivo”, ele lembra.

Além de Ed Sheeran, Eminem é outra importante referência na composição de Bê. “Lembro que quando ouvi ‘Stan’ do Eminem pela primeira vez, fiquei fascinado pela forma que ele contava a história na composição (curiosamente ele também é uma grande influência do Ed)”, completa Bê. Quanto aos compositores nacionais, ele absorve muito da versatilidade do Chorão, eterno vocalista da banda santista de rock Charlie Brown Jr. 

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