Avatar lança vídeo visualizer de “Death And Glitz”

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Novo álbum Don’t Go In The Forest chega em 31 de outubro

Foto: Johan Carlén 

Assista ao videoclipe aqui

Faça o pré-save do álbum aqui.

Os visionários do heavy metal coletivamente conhecidos como AVATAR — o vocalista Johannes Eckerström, os guitarristas Jonas Jarlsby e Tim Öhrström, o baixista Henrik Sandelin e o baterista John Alfredsson — anunciaram anteriormente o lançamento em 31 de outubro de sua mais nova obra-prima, Don’t Go in the Forest. Faça o pre-save aqui.

Hoje, a banda compartilha o vídeo do novo single “Death and Glitz.” Assista AQUI.

O vocalista Johannes Eckerström declara:

“Death and Glitz” é uma música sobre perversão e desapego. Uma jovem sem-teto, fugitiva, desaba e morre em uma pista de dança. A fita de isolamento da cena do crime se transforma em uma corda de veludo vermelho. O flash da câmera do investigador brilha como paparazzi no tapete vermelho. Amamos ela por morrer. Agora ela está perfeita. Obediente. Qualquer coisa que você quiser.

O gênero de true crime é tão doentio quanto a banda de goregrind mais extrema que você já ouviu. Sua popularidade e a forma como é consumido — como se fosse apenas mais uma escolha entre Mickey Mouse e dramas hospitalares — revela uma escuridão. Os melhores casos são sempre quando a vítima é jovem e atraente. Um casal sai para caminhar. Só o homem volta. O que projetamos sobre a tragédia muito real dessa pessoa muito real? Vemos a nós mesmos, com uma estranha inveja de sermos tão desejados? Vemos uma tela em branco na qual poderíamos pintar o futuro perfeito, se estivéssemos lá para ‘consertar’ tudo? Ou desumanizamos completamente a vítima e os que a perderam, obcecados apenas com o quebra-cabeça?

Seja qual for o motivo, é claro que ninguém é mais obediente do que os mortos. As pessoas simplesmente gostam quando a morte vem com um belo adorno.”

DON’T GO IN THE FOREST TRACKLIST:
Tonight We Must Be Warriors
In The Airwaves”   
Captain Goat”   
“Don’t Go In The Forest”   
Death And Glitz”   
“Abduction Song”   
“Howling At The Waves”   
“Dead And Gone And Back Again”   
“Take This Heart And Burn”   
“Magic Lantern”

Sobre o álbum, Eckerström comenta:

“O ingrediente secreto é que ainda sentimos como se estivéssemos apenas começando. Don’t Go In The Forest é um álbum repleto de coisas que nunca fizemos antes. São músicas e conceitos que nunca chegamos perto de explorar até agora. A mente é selvagem e nós nos perdemos nas florestas mais sombrias, cheias de memórias e fantasias. Pensamentos proibidos que precisam ser ditos.”

Ele conclui:

“Seria impossível fazer este álbum em qualquer outro momento que não fosse agora. Isso é tudo o que sempre quisemos, e acho que você vai perceber que também é tudo o que sempre quis.”

O Avatar vem crescendo cada vez mais nos últimos anos. Em 2023, lançaram o aclamado álbum Dance Devil Dance, que trouxe o primeiro #1 na Billboard’s Mainstream Rock Airplay com a faixa “The Dirt I’m Buried In.” Além disso, foram dezenas de shows esgotados pelo mundo e até mesmo um fóssil batizado em homenagem à banda. A lista continua e continua.

Mas o passado já passou — e o futuro é sombrio no melhor sentido possível. E é exatamente assim que o Avatar gosta.

O Avatar não dá sinais de querer parar para respirar em sua busca pela dominação mundial absoluta — muito menos de desistir.

SOBRE AVATAR:

À medida que uma estranha luz no céu o atrai para algo proibido e distante, você vê um barqueiro encapuzado e com chifres, remando por um mar inquieto no fim dos tempos. Em casa, um som estranho ecoa pelo porão. O noticiário fala sobre um belo cadáver, celebrado por sua magnífica morte em uma pista de dança por homens que poderiam tê-la salvado. Você sintoniza a última transmissão de um posto avançado em chamas em uma lua distante. Seus habitantes tentam escapar da própria loucura. Do lado de fora, há um lugar para onde não se deve ir, por mais intoxicante que seja o olhar dos olhos escondidos entre as árvores.

Você permanece acordado à noite, mas sonha mil sonhos mais reais do que qualquer momento desperto.

Tempos estranhos pedem uma banda estranha. Com um compromisso vitalício com as artes dos desajustados, o Avatar mergulha fundo no inconsciente coletivo. Eles viajam além dos limites da carne e muito além das barreiras espirituais rompidas em trabalhos anteriores. Não importa quantos avisos recebam, continuam se embrenhando mais fundo na floresta. Existe sentido a ser encontrado no que parece sem sentido. Eles lançam um olhar suave sobre paisagens internas aterrorizantes, quase sem forma — e se divertem pra valer enquanto fazem isso.

Don’t Go In The Forest é um aviso para uns, mas um desafio para um certo tipo de excêntrico que simplesmente não consegue resistir ao impulso de buscar a verdade e sentir-se vivo. É uma coleção de canções estranhas que surgem de uma tenda de circo em um campo, em um vale distante. Só se chega lá por acidente, caminhando por um caminho impossível de se lembrar ou mapear. Dois olhos fechados, um olho aberto.

Formado por John Alfredsson e Jonas Jarlsby na adolescência, logo se juntaram Johannes Eckerström, Henrik Sandelin e Simon Andersson. Assim começou a evolução do Avatar, uma banda sempre preocupada em conectar o que se ouve com o que se vê. Quando Andersson saiu e Tim Öhrström entrou, todos os ingredientes estavam reunidos para um caldo tão potente que gravaria seus nomes na alma de milhões. Mais do que uma banda, o Avatar evoluiu para arte conceitual. Para manter a mesma chama do primeiro dia, eles se asseguram de que tudo o que é feito precisa ser feito. Cada vez tem que importar mais do que nunca. Não importa o quão longe cheguem, juraram permanecer como forasteiros. Há tanto a fazer, a tentar. Tantas formas de redescobrir o poder simples e sublime escondido em uma guitarra elétrica.

Tudo gira em torno de experimentar coisas novas — dentro e fora do palco. Corais, instrumentos de sopro, Moogs, piano, violoncelos e violas. Enquanto tudo reverenciar o altar do riff, as possibilidades são tão vastas quanto o universo. Don’t Go In The Forest mais uma vez estica, dobra e quebra os limites do que o Avatar é e pode ser, entregando tanto seus momentos mais introspectivos quanto os mais explosivos. Tudo feito de um jeito que só é possível após uma vida inteira em devoção à loucura, onde todas as experiências acumuladas são usadas para renascer. Em outras palavras: ao abraçar a descoberta como princípio fundamental, cada novo lançamento soa tão fresco e empolgante quanto a primeira vez em uma sala de ensaio.

Embora o estúdio seja cada vez mais uma poderosa ferramenta de autoexpressão, é no palco que o Avatar realmente ganha vida. Todo depoimento traz a mesma afirmação em letras maiúsculas: o Avatar é uma experiência OBRIGATÓRIA de se ver ao vivo. Cada ciclo de álbum trouxe marcos inéditos. Alguns dos mais recentes incluem abrir caminho na América Latina, primeiro com o Iron Maiden e depois com shows esgotados em todo o México e além. Tornaram-se também destaque absoluto em inúmeros festivais na Europa e nos Estados Unidos, fechando palcos e roubando a cena por onde passam — tudo isso enquanto quebram recordes de público em suas turnês principais. Da Austrália ao Brasil. Da Escandinávia ao Mediterrâneo. Do Noroeste do Pacífico ao sul profundo dos EUA. Onde quer que toquem, com sua mistura única de teatralidade sugestiva e puro heavy metal sem desculpas, provam que só existe um Avatar — e todos os outros estão disputando o segundo lugar. Seu impacto se reflete em conquistas como “The Dirt I’m Buried In” alcançando posições quase inimagináveis para uma banda que entrou na era mais insana da história da música, assumindo o controle com seu próprio selo independente, Black Waltz Records.

Por séculos, o circo vinha até a cidade. Agora, pela primeira vez na história, a atração gravitacional do Avatar é tão forte que é a cidade que vai até o circo. Um circo no coração da floresta. Um lugar proibido. Um tabu destinado a ser quebrado.

AVATAR:
Johannes Eckerström — Vocalista
Jonas Jarlsby — Guitarrista
Tim Öhrström — Guitarrista
Henrik Sandelin — Baixista
John Alfredsson — Baterista

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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