Agilidade, dedicação e conhecimento, essas são as características que cercam a profissão de Jefferson Monteiro, 35 anos, que atualmente é repórter na Record TV Rio. A quase 10 anos na profissão, o jornalista teve seu primeiro contato com a área de comunicação em 2006, quando foi convidado para conhecer um pouco do Núcleo de Comunicação da Universidade Estácio de Sá.
Depois de um tempo colaborando com o Núcleo de Comunicação, soube de uma oportunidade de estágio na Record e, após participar de um processo seletivo, ingressou na equipe.
Dividido entre mídia impressa, televisão e rádio, os laboratórios levaram-no a vivenciar como realmente funciona uma grande redação, porém com o benefício do espaço acadêmico. É o acolhimento onde ainda não há uma exposição tão intensa da agitação do cotidiano profissional.
Durante a entrevista, Jefferson ressalta a importância da experiência no Nucom para a sua profissão: “Foi graças a essa colaboração que eu tive no laboratório que eu consegui a vaga. Eram 30 pessoas para uma vaga só, então na hora começaram a fazer perguntas sobre o que era cada coisa e como funcionava. Então aqui, realmente nos faz ter a noção de como funciona lá fora”.
Em uma situação de reportagem é necessário está sempre bem informado e preparado para surpresas, procurando sair de casa com pelo menos as manchetes do dia, monitorando as principais agências e jornais do país, além das internacionais, para que possa já ter um adiantamento do que está sendo passado na redação. Ao chegar na emissora, o jornalista já recebe a pauta do dia e procura discutir qual a forma e a dinâmica que será feita essa abordagem sobre o tema.
Jefferson também explica que o dia de repórter é sempre incerto, pois, apesar da dedução dos principais assuntos, só saberá realmente qual será a matéria ao conversar com o chefe de reportagem.
No momento de uma transmissão ao vivo, a preparação exigida é bem diferente, pois a segurança e o entendimento das informações são de extrema importância.