A cantora e compositora curitibana Sylvestra Bianchi inicia uma nova fase em sua trajetória com o lançamento do single “Sorte na Vida”, disponível desde 10 de outubro em todas as plataformas digitais pela Marã Música. Misturando pop rock e espiritualidade, a faixa chega como um convite à celebração da vida e à prática da gratidão, inspirada na lei da atração e no poder transformador da positividade. Gravada no Estúdio Eguchi – Chapola, com produção de Leomaristi, a canção combina ritmo envolvente, leveza e uma mensagem que reforça o propósito de Sylvestra: usar a música como ferramenta de cura e transformação interior.
“Sorte na Vida” fala sobre positividade e lei da atração. O que te motivou a transformar esse conceito espiritual em música?
Vivemos um momento delicado, com tantos conflitos e incertezas que nos puxam para a negatividade. A música “Sorte na Vida” vem como um chamado para transformar nossos pensamentos e sentimentos negativos em compreensão, fé e esperança. Um lembrete para não esquecer de ver o lado positivo da vida.
Durante o processo de composição, você viveu algo que realmente provou o poder da positividade e da cocriação?
Sim! Em 2024, após três meses de prática diária da Lei da Atração, período em que finalizei um curso e mergulhei em livros sobre o tema, comecei a compor “Sorte na Vida”. Desde a pandemia, em 2020, enfrentei muitos desafios para retomar os shows, e foi justamente nesse processo de mudança de vibração que as portas começaram a se abrir. Em 2025, consegui gravar minha Live Session, me apresentar na feira Conecta+ Música & Mercado e viver outras conquistas pessoais. Senti na prática o poder da positividade e da cocriação transformando minha realidade.
A música mistura leveza espiritual e energia pop rock. Como foi o desafio de equilibrar o som vibrante com uma mensagem tão sensível e introspectiva?
Aprendi que a energia que realmente abre portas na vida é a alegria. Por isso, quis que “Sorte na Vida” tivesse essa vibração positiva e até dançante, para inspirar movimento e leveza em quem ouve. O produtor musical Leomaristi traduziu isso perfeitamente nos arranjos, a sonoridade ficou exatamente como a mensagem da música pedia: otimista e cheia de boas vibrações
Você menciona que a canção nasceu de três meses de prática diária da lei da atração. Como essa rotina transformou sua forma de compor e de viver?
Acho importante esclarecer que a Lei da Atração é muito diferente da positividade tóxica, que tenta anular as emoções e iludir. Essa prática me ensinou a lidar com os desafios de forma consciente, a equilibrar o ego e a confiar mais no fluxo da vida, sem querer controlar tudo ou esperar demais do externo.
Hoje, mantenho uma rotina diária de afirmações, gratidão e meditação. Essas práticas me ajudam a observar meu estado interior e a transformar meus pensamentos e sentimentos. Com o tempo, percebi que quanto mais presença e fé eu coloco nas ações, mais a vida responde com harmonia.
Sua trajetória mistura arte e espiritualidade — e você criou até o conceito de Rock Cósmico. De que forma essa identidade se manifesta em “Sorte na Vida”?
Eu criei o estilo musical Rock Cósmico para levar mensagens espiritualistas com liberdade criativa no instrumental. Cada tema que abordo pede uma atmosfera musical diferente, sempre com o propósito de despertar a consciência. É uma música com sentimentos e também terapêutica, porque convida à reflexão e ao autoconhecimento.
“Sorte na Vida” é puro Rock Cósmico: tem uma batida vibrante, positiva e cheia de luz, unindo o poder do rock à energia da espiritualidade. Ela inspira movimento, esperança e conexão com o lado mais elevado da vida.
A canção fala sobre gratidão e boas vibrações, mas vivemos tempos de ansiedade e pessimismo. Que conselho você daria para quem tem dificuldade de “acreditar no lado bom”?
Vivemos tempos de muita ansiedade e pessimismo, em que é fácil se desconectar da fé e da esperança. Mas acredito que a luz nunca deixa de existir, às vezes, ela só fica encoberta pelo medo ou pelo excesso de informação.
“Sorte na Vida” veio como um lembrete para olhar para dentro, respirar e lembrar que é possível recomeçar.
O primeiro passo é reconhecer o que se sente, sem negar as emoções, e aos poucos escolher pensamentos mais amorosos. Quando a gente pratica a gratidão, mesmo nas pequenas coisas, a energia muda e o universo começa a responder com novas possibilidades.
Você gravou o material visual do single em um cenário que reflete harmonia e natureza. Como a estética visual ajuda a amplificar a energia da música?
A natureza sempre foi uma grande aliada na minha arte, porque ela tem uma energia de cura e equilíbrio muito forte. Quis que o visual de “Sorte na Vida” refletisse exatamente isso: harmonia, luz e conexão com o universo.
As cores, os elementos naturais e a suavidade das imagens ajudam a amplificar a vibração da música, transmitindo paz e esperança. Tudo foi pensado para que quem assistir os conteúdos sinta essa frequência boa e leve, como se estivesse em contato direto com a energia da vida fluindo.
O que você espera que os ouvintes sintam quando escutarem “Sorte na Vida”? Qual a principal transformação que deseja inspirar em quem ouve?
Quero que as pessoas sintam alegria, esperança e confiança na própria luz quando ouvirem “Sorte na Vida”. Que a música desperte nelas a certeza de que é possível cocriar uma vida mais leve, mesmo em tempos desafiadores.
Minha intenção é inspirar uma transformação interior, que cada ouvinte se lembre do poder que tem de escolher bons pensamentos, vibrar amor e agradecer pelas pequenas coisas. Quando mudamos a vibração, a sorte e a vida começam a fluir!
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