Com apenas 7 anos, Sophia Fuggacy já desponta como um dos talentos mais promissores da nova geração: após estrear o musical “Sinfonia das Notas” no Teatro Fashion Mall, no Rio de Janeiro, a jovem atriz se prepara para lançar dois longas-metragens em 2025, incluindo seu primeiro papel de protagonismo, consolidando sua presença crescente no teatro e no audiovisual brasileiro.
Sophia, na peça nova “Sinfonia das Notas”, qual é a parte mais divertida para você nos ensaios? Tem alguma música ou momento que faz você sorrir toda vez que chega?
A cena final, porque tem uma dança incrível e, sim, a música “Onde está minha canção, não sei”.
Você gosta mais da hora de cantar, atuar ou se movimentar no palco? Por quê?
Atuar, porque atuar é realmente a minha praia.
Em “Talismã”, você vive a Pina, seu primeiro papel de protagonista. O que você mais gostou em ser a “dona da história”? Te fez sentir algo especial?
Gostei de ter bastante participação e, sim, me senti capaz de fazer algo muito importante.
No filme “Emmanuel”, você interpreta uma menina do passado, que vive emoções muito fortes. Como você faz para entrar no clima dessas cenas mais emocionantes? Tem alguma técnica ou é mais como brincar de imaginar?
Tenho uma técnica: respiro bem fundo, penso na coisa mais triste que já aconteceu na minha vida e imagino a emoção da cena.
Entre interpretar a Pina, que está mais pertinho da nossa realidade, e a Flávia, de um tempo tão distante, qual das duas foi mais “mágica” para você?
As duas! Não consigo escolher. A Pina era doidinha e muito divertida, e a Flávia tem uma doença e é curada — cada uma foi especial de um jeito.
Nos sets de filmagem, você contracenou com atores mais velhos e muito experientes. Teve algum conselho ou carinho especial que você lembra até hoje?
Sim! O Stepan sempre dizia para viver a cena, e não apenas interpretar.
O que você mais aprende trabalhando no teatro e no cinema? É algo que você leva para a vida fora dos palcos também?
Quanto mais você se esforça, melhor a cena fica — e, sim, eu dou o meu melhor em tudo o que faço.
Se você pudesse escolher qualquer personagem do mundo para interpretar quando crescer — pode ser de filme, desenho, livro ou até inventado — quem você gostaria de ser e por quê?
A Menina de Fogo, porque fiz um trabalho muito legal na escola chamado “Meu herói ou minha heroína”, em que precisávamos escrever um texto de 20 linhas. Eu criei a Menina de Fogo, chamada Letícia. Ela era muito bonita, legal e tinha o poder de lançar fogo contra o mal.
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