Saint Heart, conhecida por suas atuações em séries como Babylon, Daisy Jones and the Sixth, The Offer e em filmes de suspense e ficção científica como Panic, Wicked Game, Another Way to Die e Alien Storm (ao lado de Tom Arnold e Kevin Sorbo), está ampliando sua influência no mundo do entretenimento. A artista lançou recentemente seu novo single, “GIRLS”, que já acumula mais de 41.000 reproduções no Spotify em apenas dois dias.
A atriz e cantora indígena, com raízes Comanche, deixou Austin, Texas, para conquistar Los Angeles, onde rapidamente se destacou. Assinada pela Universal Music Group antes da pandemia, Saint Heart criou um som inovador chamado ‘pop tribal’, inspirado em sua herança cultural. No entanto, foi na atuação que encontrou outra paixão, demonstrando seu carisma natural e talento ao se firmar na indústria cinematográfica com mais de 20 papéis em apenas dois anos.
Você lançou recentemente seu novo single “GIRLS”, que teve uma recepção incrível com mais de 41.000 reproduções no Spotify em apenas dois dias. O que você acha que ressoou tão fortemente com seus ouvintes?
Acho que meus fãs estavam esperando por músicas novas e estão muito animados com o lançamento. Além disso, quem não ama garotas? É um verão atrevido e essa é a música perfeita para isso!
Sua carreira como atriz e cantora é marcada por papéis em séries e filmes notáveis. Como você equilibra suas duas paixões, música e atuação, e o que te inspira a manter esse equilíbrio?
Escrever música é um processo colaborativo e eu gosto de me reunir com meus escritores e produtores para criar algo especial. Atuar é muito divertido, você recebe o roteiro e quer fazer o personagem se relacionar com você o máximo possível, e às vezes você aprende mais sobre quem você é enquanto está aprendendo e praticando um roteiro.
Você é parcialmente Comanche e usa sua herança cultural para criar um som único de ‘pop tribal’. Como sua cultura influenciou seu estilo musical e a criação de suas músicas?
O pop tribal sempre será meu bebê! Adoro incorporar a música tradicional nativa americana e o pop juntos. Inclui os instrumentos nativos e a contação de histórias. Colaborei com alguns músicos nativos americanos incríveis. Estou muito orgulhosa!
Você se mudou de Austin para Los Angeles e rapidamente deixou sua marca na cena do entretenimento. Como foi a transição para Los Angeles e como você se adaptou ao novo ambiente?
A mudança foi uma transformação louca na vida. Eu passei de morar com meus pais para morar sozinha. Houve grandes desafios e momentos difíceis, mas eu tinha tanta fé em mim mesma que eu poderia fazer isso, e eu nasci para isso, que meu objetivo era ficar e provar a todos que eu posso e vou conseguir. Foi a melhor decisão que tomei.
Após a pandemia, você começou a apresentar eventos no tapete vermelho e a ganhar destaque na atuação. Como a pandemia impactou sua carreira e o que mudou para você durante esse período?
Durante a pandemia, eu realmente comecei minha jornada na atuação. Fiz ótimas aulas e aprendi o básico. Fui descoberta por um diretor e isso me tirou da sala de aula e me levou para o set. Durante a greve, tive a oportunidade de apresentar tapetes vermelhos. Foi uma experiência emocionante porque conheci grandes diretores e atores e fiz novos amigos no ramo.
Com papéis em mais de 20 filmes em apenas dois anos, como você escolhe quais projetos aceitar e o que você procura em um roteiro ou personagem?
Gosto de um desafio, adoro assumir papéis com sotaques e características de personagens que não estou familiarizada. Isso me torna uma atriz melhor. Não gosto de jogar pelo seguro. Estou sempre procurando o próximo papel ousado.
Seu single “GIRLS” foi um sucesso rápido. Você tem planos de lançar mais músicas ou projetos musicais em breve? O que os fãs podem esperar de você em breve?
Atualmente, estou em pré-produção para o videoclipe de “GIRLS” e de volta ao estúdio trabalhando em novas músicas, e espero me apresentar muito em breve.
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