Russell Quinn, conhecido pelo elogiado trabalho em “Blood Behind Us”, é destaque na série irreverente “Egypte 4: Double Agenda”, dirigida por Tanner Beard. Gravada inteiramente em um iPhone 15 e filmada em 10 países ao longo de dois anos, a produção mistura humor, ação e elementos de thriller, revelando o talento de Quinn em uma trama que desafia as fronteiras da comédia. Ao lado de um elenco que inclui Alix Van Aernam, Katherine McNamara e o próprio Beard, Quinn reforça sua versatilidade em uma história que faz rir e surpreende com o uso criativo da tecnologia.
Você interpreta um dos personagens principais em Egypte 4: Double Agenda, uma série que mistura humor, ação e espionagem. O que mais te atraiu no projeto e no seu papel?
O que mais me atraiu foi a oportunidade de interpretar meu gêmeo. Um papel para o qual eu nasci… duas vezes! Esse sempre foi um sonho meu, principalmente porque passei anos me preparando conversando comigo mesma.
Filmar em 10 países e trabalhar com um grupo de amigos próximos deve ter gerado momentos memoráveis. Qual foi a experiência mais divertida ou marcante durante as gravações?
Foi entre salvar a vida de Alix quando ele quase caiu de um telhado de quatro andares, ou entrar na Grande Pirâmide… Eu diria que foi a pirâmide.
Como foi trabalhar sob a direção de Tanner Beard, que também atuou na série? De que forma ele influenciou seu processo criativo e trouxe leveza ao set?
Foi incrível trabalhar com o Tanner. Ele sempre tem uma visão muito clara do que quer na cabeça, o que torna meu trabalho muito mais fácil.
A série foi toda filmada com um iPhone 15, algo incomum para uma produção desse porte. Como essa abordagem tecnológica afetou a dinâmica das filmagens e sua atuação?
Na verdade, foi muito divertido porque pudemos filmar de forma ágil, sem precisar de um grande aparato de câmeras. Isso mostra como o Tanner é talentoso por conseguir fazer tudo isso apenas com um iPhone.
Egypte 4: Double Agenda carrega um tom irreverente que desafia as convenções do gênero. Você se identificou com essa mistura e com a oportunidade de explorar um lado mais cômico e aventureiro na tela?
Absolutamente! E fãs de “Corra que a Polícia Vem Aí” aí? Essa é a ideia do tom da série, que tanto o Tanner quanto eu adoramos.
O final promete surpreender o público. Sem dar spoilers, o que você diria que foi o aspecto mais desafiador e gratificante de trabalhar em uma produção tão fora da caixa?
Sem spoilers? Digamos apenas que você verá como consegui manter a calma sob pressão tão intensa.
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