Nascida em Guadalupe e atualmente radicada em Londres, a cantora Michelle Galas traz em seu novo single “Keep the Feel In”, lançado em 7 de outubro, uma fusão vibrante de influências tropicais e urbanas que refletem suas raízes multiculturais. Criada em uma família musical — filha de cantor e sobrinha de saxofonista —, Michelle começou a compor aos 18 anos e encontrou na música uma forma de expressar alegria e autenticidade. Inspirada por ícones como Madonna, Lady Gaga, Cher, Cyndi Lauper, Janet Jackson e Kylie Minogue, a artista combina melodia sofisticada e vocal marcante, afirmando sua voz única no pop contemporâneo.
Você nasceu em Guadalupe e agora vive em Londres — dois mundos culturais muito diferentes. Como essa mistura de raízes tropicais e urbanas influencia a forma como você escreve e sente a música?
Nasci na França e cresci em Guadalupe. A música de Guadalupe é repleta de sons tropicais, enquanto a do Reino Unido é rica em diversidade, misturando vários gêneros. Ao criar música dançante, meu objetivo é fazer as pessoas dançarem, e incorporar sons tropicais adiciona um sabor especial às batidas.
O título do seu novo single fala sobre “manter o sentimento dentro”. Que emoção você tentou preservar com essa canção? Existe uma história pessoal por trás dela?
A emoção do amor, mesmo quando tudo parece difícil. Um dia, eu estava sentada refletindo sobre minha vida de luta — trabalhando duro, cansada, administrando as finanças — e percebi que, em meio a tudo isso, tinha esquecido de pensar sobre o amor e o que realmente importa: a vida.
Crescer com um pai cantor e um tio saxofonista deve ter moldado sua visão sobre a arte. Qual foi a maior lição que a música da sua família te ensinou?
Nunca desistir. Meu tio sempre tocava seu saxofone, não importava como estivesse se sentindo, e meu pai, mesmo não tendo conseguido realizar seu sonho como cantor, ainda mantém seu amor pela música.
Você mencionou usar a música como forma de liberdade e autoexpressão. O que significa ser livre para você como artista — especialmente em uma indústria que frequentemente tenta rotular as pessoas?
Ser livre significa poder criar a música e os sons que eu quiser, sem seguir regras, princípios ou tendências; criar mesmo que isso não faça sentido para os outros.
Madonna, Lady Gaga, Cher, Janet Jackson… suas inspirações são icônicas. Se você pudesse conversar com uma delas hoje, o que perguntaria ou diria sobre o impacto que tiveram na sua trajetória?
Admiro a missão, a ética de trabalho, a música e o marketing de marca de cada uma delas.
Depois de “Keep the Feel In”, o que podemos esperar de Michelle Galas? Há novos sons, colaborações ou experimentações a caminho?
Estou trabalhando em novas músicas para 2026 — então, vocês poderão Groov’WithMe!
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