Com músicas que abordam desde ansiedade e bullying até momentos leves e divertidos, a cantora McKenna Camille vem conquistando espaço no cenário musical por sua autenticidade. Formada pela Tisch School of the Arts da NYU, ela une formação sólida, talento e experiências pessoais para criar letras que ressoam com milhares de fãs. Ícone de superação e presença marcante em eventos como a Paris e a New York Fashion Week, McKenna usa sua arte como ferramenta de conexão, força e empoderamento, especialmente para aqueles que enfrentam desafios emocionais semelhantes aos seus.
Você tem sido aberta sobre como suas lutas com ansiedade, TOC e depressão impactaram sua música. Como foi transformar essas experiências pessoais em algo que ressoa com tantas pessoas?
Para o bem ou para o mal, estamos em um momento em que a saúde mental é discutida com bastante franqueza. Tenho sorte por isso, porque não estou exatamente fazendo nada muito controverso — estou apenas contribuindo com esse espaço, e fico muito feliz por poder fazer isso.
Seu hit “Bad One” aborda temas como ansiedade e bullying. Como foi para você compartilhar essas emoções com o público e como isso afetou sua própria percepção de si mesma?
“Bad One” é meu hino contra o bullying de muitas formas. No fundo, fala sobre perder amigos por estar sendo vítima de bullying e ver esses mesmos amigos se tornarem os agressores. Foi maravilhoso poder compartilhar essa história com o público!
Você tem uma energia descontraída e divertida, como podemos ouvir em “Strawberry Shortcake” e outras músicas. Como você equilibra essa leveza com as emoções mais profundas que aborda nas letras?
Eu simplesmente amo escrever sobre o que estou sentindo e sobre o que está acontecendo, então não parece algo que eu precise equilibrar — tudo flui naturalmente.
Além da carreira musical, você se formou na Tisch School of the Arts da NYU. Como sua formação acadêmica influenciou seu estilo artístico e abordagem à música?
A NYU, especificamente, é uma escola onde você realmente pode aprender todos os aspectos da sua indústria. Tentei me envolver com tudo relacionado à indústria do entretenimento para estar bem preparada ao me formar. Tem sido ótimo ter tantas ferramentas na manga.
Você se apresenta em eventos como a New York Fashion Week e a Paris Fashion Week. Como essas experiências em grandes palcos internacionais influenciaram sua trajetória como artista?
Me sinto muito sortuda por poder viajar para me apresentar. A Paris Fashion Week aconteceu meio que por impulso — e foi incrível! Cada apresentação que faço, grande ou pequena, molda minha carreira.
Você mencionou sua paixão por esportes aquáticos e por passar tempo na natureza. Como esses momentos de conexão com a água e com a natureza impactam sua criatividade e processo artístico?
Esquiar na água é minha válvula de escape quando compor músicas não está funcionando. Às vezes, não há mais palavras que você possa dizer, e o exercício físico é a única coisa que ajuda. Isso me ajuda com bloqueios criativos, me mantém alerta e evita que eu me canse de ser criativa.
Você é um exemplo de superação e inspiração para muitos dos seus fãs. O que você gostaria que seus seguidores, especialmente aqueles que enfrentam desafios semelhantes aos seus, levassem da sua história e da sua música?
Se alguém disser que você não pode conquistar algo, largue tudo e vá lá conquistar!
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