Maitê Viana fala sobre personagem Ciça em “Dona de Mim”, novela das 7 da Globo

Luca Moreira
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Maitê Viana
Maitê Viana

Com apenas 10 anos, Maitê Viana já é um nome em ascensão no cenário artístico brasileiro. Natural de Nilópolis, no Rio de Janeiro, a atriz faz parte do elenco da novela das 7 da Globo, Dona de Mim, interpretando Ciça, amiga do personagem Dedé, vivido por Lorenzo Reis. Além de brilhar na TV, Maitê está prestes a estrear no cinema com o filme A Mulher no Jardim, programado para chegar aos cinemas no dia 8 de maio, marcando sua estreia no mundo da dublagem. Com uma carreira sólida no teatro, participando de produções como Escolinhazinha do Professor Raimundo e A Megera Domada, Maitê segue conquistando corações e promete muito mais para o futuro.

Você está no ar na novela “Dona de Mim”, interpretando a Ciça. Como tem sido viver essa personagem e dividir as cenas com outros atores mirins como o Lorenzo Reis? O que mais te diverte nesse universo da novela?

Tem sido incrível e muito divertido! O que mais me encanta nesse universo da novela é o quanto tudo se torna real.

 

Estrear no cinema já é um marco na carreira de muitos artistas — e você já conquistou isso! Como foi fazer a dublagem do seu primeiro filme, “A Mulher no Jardim”? Você achou diferente de atuar no palco ou na TV?

Foi maravilhoso e aterrorizante (rs). Sempre tive medo de filmes de terror, então quando recebi o convite para dublar A Mulher no Jardim, fiquei bem apreensiva. Mas foi uma experiência incrível e no final fiquei muito feliz com o resultado. E sim, é diferente. Na dublagem, damos voz a um personagem que já existe, interpretando as emoções que já estão ali. Já na TV e nos palcos, construímos o personagem do zero.

Com apenas 10 anos, você já participou de peças com nomes importantes da direção, como Cininha de Paula e Simone Beghini. O que mais te marcou nessas experiências no teatro musical?

Dançar, cantar e atuar — isso é muito legal!

A transição entre palco, TV e cinema pode ser desafiadora até para atores experientes. Como você se adapta a cada um desses formatos? Tem algum que você goste mais?

Sinceramente, não faço nada demais. Eu vou e atuo, para mim não é difícil. Sempre faço o que os diretores pedem. No teatro, me abro mais, enquanto na TV e no cinema, o trabalho tende a ser mais contido. Não tenho um preferido, amo fazer ambos.

Você já fez parte de montagens como “A Megera Domada” e “Crescer ou não crescer – Eis a questão”. Qual dessas histórias mais te emocionou ou te fez refletir de alguma forma?

As duas tiveram pontos que me emocionaram e me fizeram refletir. A Megera Domada é Shakespeare, então nem preciso dizer mais nada. Já Crescer ou não crescer – Eis a questão me fez refletir sobre o quão difícil é ser adulto.

Mesmo sendo tão jovem, sua trajetória já é cheia de momentos importantes. Qual foi a cena ou apresentação que mais te deixou nervosa — e como você lidou com isso?

A estreia da Escolinha do Professor Raimundo me deixou muito nervosa, pois tinha uma grande responsabilidade. Afinal, era uma obra do grande mestre Chico Anysio. Então respirei fundo e fiz o que sei fazer de melhor: atuar.

Muita gente te acompanha agora pela TV, mas você também encanta nos palcos. Como você sente o carinho do público em cada lugar por onde passa?

Quando fazemos as coisas de coração, o público responde. Faço o que amo e dou o meu melhor, acho que é por isso que recebo tanto carinho.

Olhar para frente e sonhar faz parte de quem ama o que faz. Que personagem você sonha em interpretar um dia, seja em uma novela, peça ou filme?

Sou superfã de Harry Potter, então interpretar a Hermione seria muito legal.

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