A atriz Isabelle Hahn entrega uma das performances mais ousadas e hilárias de Chasing Cupid como Apple Moon, a espirituosa e imprevisível integrante do grupo. Com tiradas afiadas e uma atitude sem filtros, sua personagem é sinônimo de caos e diversão — mas também revela momentos de sensibilidade surpreendentes.
Criada por Lauren Davidi e Hillary Lewis, a série aposta em um humor improvisado e autêntico para abordar o amor, a amizade e o autoconhecimento em tempos de swipes, emojis e mensagens visualizadas. Apple Moon, vivida com maestria por Isabelle, representa aquela amiga que diz o que ninguém tem coragem — e rouba a cena ao fazer isso.
Com um público jovem cada vez mais engajado, Chasing Cupid se consolida como uma das produções independentes mais promissoras da cena digital, e Isabelle Hahn é um dos destaques incontestáveis dessa jornada.
Apple Moon tem um nome tão único quanto sua personalidade. O que você mais ama nela?
Ela é confiante, ousada e autenticamente ela mesma, sem pedir desculpas por isso.
Qual foi o maior desafio em interpretar uma personagem tão ousada e espirituosa?
Apple é intensa e extremamente independente. Ela começa a série com amizades fortes, mas quando conhece a Sofia, ela é um pouco ríspida por conta da sua autoconfiança. Minha personalidade é um pouco diferente — estou sempre tentando fazer com que todos se sintam incluídos. Ela não é uma garota má de forma alguma, mas é mais direta do que eu costumo ser.
Como você enxerga o papel da comédia ao explorar temas como autoestima, identidade e romance?
Esses temas podem parecer muito intensos e pessoais — às vezes até assustadores! A comédia nos dá uma forma segura e relacionável de explorá-los. É como rir com sua melhor amiga sobre algo embaraçoso que, na verdade, importa muito pra você. Eu amo usar o humor para mostrar o lado bagunçado da vida. É aí que mora a verdade.
Chasing Cupid usa bastante da linguagem da Geração Z. Você se identificou com esse universo ou ele era novo pra você?
Hahaha, você está me chamando de Gen Z mais velha? Eu definitivamente me identifico, mesmo sendo uma das mais velhas do elenco. Acho importante ter diálogos que reflitam os tempos atuais. Como nosso público-alvo é da Geração Z, com certeza precisamos falar como eles.
A Apple tem uma energia contagiante. Qual foi o feedback mais marcante que você recebeu de alguém que assistiu à série?
Alguém me mandou uma DM dizendo que assistir aos personagens era como assistir aos próprios amigos na tela — e essa é a magia de um programa como esse! A série é barulhenta, caótica e cheia de sentimentos, mas também é sobre assumir tudo isso com orgulho.
O que interpretar essa personagem te ensinou sobre si mesma?
Interpretar a Apple está me ensinando a parar de pedir desculpas por ocupar espaço.

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