Vinda da família criadora do icônico brinquedo Play-Doh, Brittany McVicker está trilhando uma carreira de sucesso em Los Angeles como atriz e modelo. Além de atuar ao lado de Rhea Seehorn na série Cooper’s da AMC+ e interpretar Elizabeth Flair em WWE Evil da Peacock, Brittany assinou um contrato para dois filmes com a Lifetime, estrelando em Secrets of a Celebrity Nanny e Secret Life of a Sorority Girl. Também engajada em causas sociais, ela participou de um filme musical com os Goo Goo Dolls para conscientizar sobre violência doméstica, recebendo elogios da People Magazine.
Vindo de uma família que criou um dos brinquedos mais icônicos da infância, o Play-Doh, você cresceu cercada por criatividade. De que forma essa herança familiar influenciou sua jornada no entretenimento?
Eu me sinto incrivelmente sortuda por ter crescido em uma família onde a criatividade não era apenas incentivada — ela era a base de quem nós somos. Saber que o Play-Doh despertou a imaginação de pessoas ao redor do mundo me ensinou a sempre valorizar a originalidade e a inovação em tudo o que faço. Esse legado me motiva a trazer uma perspectiva criativa e nova para o meu trabalho no entretenimento, lembrando-me de que cada projeto é uma oportunidade para inspirar e ser inspirada.
Você já participou de projetos que vão além do entretenimento, como o filme musical com os Goo Goo Dolls para conscientização sobre violência doméstica. Como é para você unir arte e causas sociais? Algum projeto te marcou de maneira especial?
Eu adoro combinar arte com causas sociais — parece que estou usando minha plataforma para realmente fazer a diferença. O filme musical com os Goo Goo Dolls realmente me tocou, mostrando como a criatividade pode lançar luz sobre questões como a violência doméstica.
Você já dividiu cenas com talentos como Rhea Seehorn e John Cena, além de ter projetos ao lado de nomes como Eric Roberts. O que mais te inspira ao trabalhar com artistas tão experientes? Alguma troca ou aprendizado te marcou nesses encontros?
Trabalhar com talentos experientes é incrível — é como se, todos os dias no set, fosse uma verdadeira aula magistral. Eu sempre saio me sentindo inspirada e pronta para elevar ainda mais o meu nível.
Seu portfólio inclui desde terror e drama até faroestes e thrillers. Como você escolhe os papéis e qual gênero te desafia mais como atriz?
Sinceramente, eu adoraria dizer que escolho cuidadosamente cada papel, mas vamos ser realistas — é quem me der o trabalho! Mas, falando sério, eu sou atraída por papéis que me desafiem ou me permitam explorar algo novo. Cada gênero tem suas próprias demandas, mas eu diria que o terror é o que mais me desafia. A intensidade emocional, a fisicalidade — é exaustivo, mas muito gratificante.

Com filmes aguardados para 2025, como Shot Clock e um novo projeto de terror de Tyler Perry, como você tem lidado com essa fase de crescimento intenso na sua carreira? Algum desses projetos te tirou da zona de conforto?
Gravar um thriller no ano passado realmente me desafiou de formas que eu nunca tinha experimentado antes. Tivemos uma gravação de 14 horas, e minha personagem estava passando por um ataque de ansiedade intenso, com emoções à flor da pele e cenas de ação. Eu estava tão imersa no momento que realmente tive um ataque de ansiedade no set. Foi um dos dias mais difíceis, mas também mais gratificantes da minha carreira. O elenco e a equipe foram incrivelmente solidários, e essa experiência me mostrou até onde eu posso ir como atriz. Olhando para trás, eu tenho muito orgulho do trabalho que fizemos naquele dia.
Além do cinema e da TV, você também aparece em videoclipes de artistas como MGK, Jack Harlow e Khalid. Como essa experiência difere da atuação em filmes e séries? Você tem algum clipe favorito no qual tenha trabalhado?
Videoclipes são uma experiência única porque focam em capturar emoções e contar histórias de uma maneira muito visual. Um dos meus projetos favoritos foi o filme musical que fiz com os Goo Goo Dolls, que estreou na revista People. Foi um projeto tão poderoso porque aumentou a conscientização sobre a violência doméstica, e fazer parte de algo que combinou música, cinema e uma mensagem importante foi incrivelmente significativo.
Em Dogwood, você atua em um faroeste ao lado de Eric Roberts, enquanto em outro projeto trabalha no terror dirigido por Tyler Perry. Como você se prepara para papéis tão distintos? Existe um tipo de personagem que ainda sonha em interpretar?
A preparação para papéis diferentes realmente depende do projeto. Para Dogwood, estar em um faroeste significou estudar o período histórico, como as pessoas se comportavam e até como falavam. Já o terror é sobre acessar emoções cruas e reagir no momento. E no ano passado, fiz dois filmes de comédia, o que foi um desafio enorme. Eu não percebia o quão difícil a comédia poderia ser — especialmente porque eu não acho que sou particularmente engraçada! Isso me deu uma nova admiração pelos atores de comédia e pelo timing necessário para fazer algo funcionar.
Com tantos projetos no horizonte, o que você mais deseja que o público veja em sua atuação nos próximos anos? Algum sonho específico que ainda quer realizar na indústria?
Eu só quero que as pessoas vejam o quanto eu cresci como atriz e realmente se conectem com os personagens que eu interpreto. Tenho trabalhado em tantos projetos incríveis, e estou muito animada para que todos vejam o que vem por aí! Honestamente, meu maior sonho é simplesmente continuar fazendo isso para sempre — continuar trabalhando, crescendo e assumindo papéis que me desafiem. Isso é realmente tudo o que eu poderia pedir.
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