Os procedimentos de terapia capilar estão em alta no mercado de estética. É cada vez mais perceptível ver homens e mulheres, com baixa auto estima, em clínicas se tratando ou em farmácias comprando produtos de aplicação. Contudo, os efeitos colaterais ocasionados pelos mesmos podem vir em forma de coceiras, vermelhidão no local e irritação no couro cabeludo, o que os caracteriza como invasivos.
O minoxidil, produto encontrado em drogarias e o mais popular de todos, por exemplo, pode levar a ocorrência do aumento dos pêlos das mãos, alterações cardiovasculares, eritema local, coceira, pele seca, descamação da pele e exacerbação da perda de cabelos.
O transplante capilar, por sua vez, tem a particularidade de ser uma técnica hostil. Os riscos mais comuns são cicatrizes, o crescimento insuficiente dos pelos (isso porque a área que se retira a camada de cabelo não proporciona um enchimento por completo), inchaços e hematomas mal cicatrizados.
De acordo com os dados divulgados pela SBC (Sociedade Brasileira do Cabelo) no segundo semestre de 2018, em média, 42 milhões de brasileiros são reféns da calvície. Dentro da mesma pesquisa, um número que chamou a atenção foi a quantidade de jovens, entre 20 e 25 anos, que também sofrem com a queda capilar e, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o problema atinge metade dos homens com até 50 anos.
Apesar do cenário caótico relacionado a calvice e aos processos necessários para o seu fim, existem métodos naturais que servem de esperança. O tratamento Heax, no que lhe diz respeito, possibilita o cessamento de queda, a ancoragem dos fios assim como o engrossamento, e é qualificado como indolor. Desta forma, o produto pode ser usado por diabéticos e grávidas após o quarto mês de gestação segundo aprovação do Ministério da Saúde e da Anvisa.
Ricardo Nishitani, pesquisador capilar da unidade Heax de Mirandópolis, relata que o produto é orgânico e seu uso não é agressivo: “O Heax é 100% natural e indolor, não-invasivo, sem efeito colaterais, sem uso de hormônios e por isso é possível fazer com mais frequência e por esse motivo o resultado é mais eficaz.”
Vale ressaltar que ao perceber a perda de cabelo e efeitos corrosivos na cabeça após práticas capilares, é necessário procurar um médico especialista para avaliar o caso e indicar a melhor solução.