Rodrigo Teaser fala sobre carreira musical e trabalhos com Michael Jackson

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No início desse mês, o Espaço Hall, no Rio de Janeiro, recebeu o paulista Rodrigo Teaser com seu “Tributo ao Rei do POP”, em um show para 4 mil pessoas. Foi o maior público visto de domingo do Espaço Hall.

Rodrigo Teaser mundialmente conhecido por dar vida ao maior artista de todos os tempos, além de shows mundiais, se apresentar por duas vezes em uma única edição do Rock In Rio, ser o único brasileiro a participar do Festival DNY Mesta Kladna da República Tcheca e ser jurado do programa Canta Comigo da TV Record, ano passado. Este ano, Rodrigo leva o “Tributo ao Rei do POP” para o Apollo Theater em Nova York, mesmo palco onde seu ídolo Michael Jakcson se apresentou pela 1º vez e também, palco de sua última apresentação.

Esse mês você fez um grande show para mais de 4 mil pessoas no Espaço Hall (RJ). O que você achou dessa apresentação?

Foi incrível, temos uma história bonita com o RJ, sempre fomos bem recebidos por eles. Foi uma ótima surpresa. Quando você pensa que já atingiu o máximo você é surpreendido com um show com 4000 pessoas.

Você está com o projeto “Tributo ao Rei do POP” para homenagear Michael Jackson. De onde surgiu a ideia?

Sempre fiz shows do MJ. Quando ele se foi, surgiu a ideia de fazer algo realmente grande. Uma produção que reunisse os vários elementos que MJ queria em seus shows. A ideia sempre foi reunir fãs do MJ numa celebração ao MJ.

Foto: Evelyn Afonso

Conte-nos um pouco sobre como foi o seu começo no meio musical?

Iniciei como cover, comum, inicialmente era só dança. Passei então a estudar canto, música e acabei incluindo isso no show. Comecei a compor minhas próprias canções e assim buscar minha própria identidade.

A turnê desse show, traz além de um repertório completo, belíssima coreografias e efeitos. Como foi o processo de planejamento desse espetáculo?

Planejar é o mais difícil, pegar algo grandioso como era o show do MJ e transformar em algo possível em diversos palco e realidade. Reunir banda, bailarinos, cenário, efeitos especiais, elevador cênico, laser…tudo junto. Isso é o mais difícil e você só aprende ou corrige quando já está na estrada.

Como foi poder contar com o Lavelle Smith, coreografo que trabalho juntamente com Michael?

Foi fundamental para poder conhecer o que havia por trás da arte do MJ. Ele dividiu com a gente muitos segredos da produção dos shows e clipes.

Foto: Evelyn Afonso

Entre os seus projetos, tivemos o lançamento da música “Não Pode Acabar”, que mistura o pop com o R&B americano. Conte-nos um pouco sobre esse single.

Já faz alguns anos que componho e produzo. Lançar minhas canções veio do pedido do público. Não pode acabar foi uma escolha do público, eles conheceram e receberam tão bem a canção que foi uma escolha natural lançá-la.

Além de se apresentar duas vezes um uma única edição do Rock in Rio, você foi o único brasileiro a participar do Festival DNY Mesta Kladna da República Tcheca. Como foi essa experiência?

É muito bom você ser bem recebido e respeitado em um festival de música. Isso nos faz bem e nos faz acreditar no que a gente faz. Foram experiências incríveis para todos nós.

Deixe uma mensagem.

Obrigado pela oportunidade de falar sobre mim, sobre o que eu faço e sobre o que eu acredito. Sejam bem vindo ao show quando estivermos passando por aí.

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